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Psicopatologia Psicanalítica na Atualidade
OBJETIVOS
Caracterizar a perspectiva psicanalítica sobre a psicopatologia e sua localização em relação ao modelo da psiquiatria sindrômica e organicista e ao da atenção psicossocial
Apresentar as balizas fundamentais da psicopatologia psicanalítica, definindo as categorias nosográficas de neurose, psicose, melancolia e perversão em Freud e seus desdobramentos em modelos contemporâneos
CONTEÚDO
Histórico da noção de psicopatologia e sua codificação no campo da medicina
Problematização das dicotomias saúde x doença e somático x psíquico
Modelos sindrômico e da atenção psicossocial e sua articulação nos cuidados à saúde mental hoje
Modelo de psicopatologia em psicanálise: abordagem clínica, histórica e singularizante sobre o desejo do sujeito no contexto da transferência
Modelos interdisciplinares em psicopatologia na atualidade: a proposta da psicopatologia fundamental
Resgate da noção grega de Páthos: paixão, sofrimento e afetação como meio de elaboração e cura
A psicanálise como terceira via necessária entre o modelo sindrômico e o da atenção psicossocial: o resgate da singularidade do sujeito
Níveis de teorização em psicanálise: metapsicologia, teoria do desenvolvimento, psicopatologia e teoria da técnica
Níveis de caracterização em psicopatologia psicanalítica: descritivo ou sintomatológico, dinâmico e estrutural
Articulação entre desenvolvimento psicossexual e estruturas psicopatológicas: fixação e regressão a fases do desenvolvimento a partir da resolução edípica
A polaridade entre neurose e psicose como balizas fundamentais da psicopatologia psicanalítica
A nosografia freudiana: neuroses de transferência, neuroses narcísicas, psicoses e perversões
Variações na psicopatologia psicanalítica contemporânea: os encaminhamentos nas tradições kleiniana e lacaniana e o modelo de Bergeret
A psicopatologia como operador teórico-conceitual na prática psicanalítica: um esquema referencial para balizar a escuta
A importância de hipóteses diagnósticas na avaliação e condução dos casos clínicos
Bibliografia Indicada
Bergeret, J. et. al. (2006). Psicopatologia: teoria e clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed.
Berlinck, M. T. (2001) Psicopatologia Fundamental. São Paulo: Escuta.
Birman, J. (2001) Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 2. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Birman, J. (1991). A constituição da clínica psicanalítica. In J. Birman, Freud e a interpretação psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1991, p. 135-166.
Birman, J. (2006). A psicanálise e a crítica da modernidade. In J. Birman, Arquivos do mal-estar e da resistência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 33-56.
Magalhães, M. C. R. (Org.) (2001), Psicofarmacologia e psicanálise. São Paulo: Escuta.
Dor, J. (1991). Estruturas e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Taurus-Timbre.
Fédida, P. (1999) Depressão. São Paulo: Escuta.
Freud, S. (1917). Luto e melancolia. In: Edição Standard Brasileira (ESB). v. XIV.
Freud, S. (1923). Neurose e Psicose. ESB v. XIX.
Freud, S. (1924). A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. ESB v. XIX.
Freud, S. (1927). Fetichismo. ESB v. XIX.
Foucault, M. (1978). História da loucura. São Paulo: Perspectiva.
Laplanche, J.; Pontalis, J.-B. (1998). Vocabulário da psicanálise. (4. ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Mezan, R. (2014). O tronco e os ramos: estudos de história da psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras.
Violante, M. L. V. (org.) (2001). O (im)possível diálogo psicanálise e psiquiatria. São Paulo: Via Lettera.
Vaisberg,T. M. J. A.; Machado, M. C. L. M. (1999). Diagnóstico estrutural de personalidade em psicopatologia psicanalítica. Psicologia USP 11(1): 29-48.
Psicólogos
Confira algumas dúvidas mais comuns sobre a emissão e validade do certificado:
- Meu certificado emitido através deste site tem validação do MEC?
Os cursos autorizados pelo MEC são de Graduação e Pós-Graduação e as Secretárias Estaduais de Edução autorizam cursos técnicos profissionalizantes e do ensino médio. Cursos online são classificados, por lei, como cursos livres de atualização ou qualificação, ou seja, não se qualifica como graduação, pós-graduação ou técnico profissionalizante.
Os Cursos Livres, passaram a integrar a Educação Profissional, como Nível Básico após a Lei nº 9.394 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Essa é uma modalidade de educação não-formal com duração variável, a fim de proporcionar conhecimentos que permitam atualizar-se para o trabalho, sem exigências de escolaridade anterior.
Educação é um direito de todos e é um incentivo a sociedade, previsto por lei na Constituição Federal. É com essa base que trabalhamos, incentivando a educação. Os cursos livres e os certificados tem validade para fins curriculares e certificações de atualização ou aperfeiçoamento, não sendo válido como técnico, graduação ou pós-graduação.
- Meu certificado é aceito pelo CREA, CRC e CRM?
Conforme citado acima, nossos cursos são de nível básico e livre, ou seja, servem para atualização e qualificação. Todos esses órgãos são de nível superior.
(Fontes: Secretaria de Educação de São Paulo e ABED)
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1O lugar da psicopatologia na psicanálise
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